O esporte amador sempre foi colocado de lado no que se refere à patrocínio.
Na Bahia então, nem se fala, parece que os empresários nunca entenderão a mensagem que o esporte passa para seu público.
É incrível vermos tantos milhões sendo gastos em festas populares, onde a violência gratuíta e as drogas aparecem mais que os patrocinadores, muitas vezes mais que o próprio artista, e nada para o esporte amador.
Por diversas vezes acompanhamos atletas de nível olimpico terem que mudar do estado para poderem continuar treinando, imagine os iniciantes...
No tangente ao Taekwondo, pouquissímos atletas tem patrocínio, e mais dificil ainda é mantê-los por algum tempo, o que mais se vê é o chamado "PAItrocínio".
Grandes promessas do Taekwondo baiano pararam por falta de apoio e patrocínio.
Realizar eventos então, se o organizador não tirar do bolso e esperar as inscrições cobrirem os custos, nada acontece na Bahia.
E o pior é quando aparecem oportunistas de plantão, geralmente nem precisam ser procurados, eles se oferecem, tem o nome divulgado e na hora de cumprir com sua parte somem como em um conto de fadas (ou um filme de terror)...
A segunda e a terceira edição da Copa Combate quase não aconteceram por conta destes "salvadores da pátria", que tomam "chá de sumiço" em cima da hora.
Mas aconteceram.
E ambas foram sucesso em organização e premiação, o que só nos fortaleceu para os próximos eventos.
Já começamos os trabalhos para a 1ª Copa Mestre Antonio Leite com quatro meses de antecedencia.
O 3º Desafio Faixa Preta vai ser o primeiro evento de Taekwondo da Bahia em que os atletas receberão "bolsa" ao invés de pagarem inscrições, e já estamos entrando em contato com alguns atletas de outros estados para confrontar nossos baianos, com a intenção de prepará-los para os eventos nacionais.
Os tropeços de hoje, nos mostrarão o caminho do futuro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário